JARDIM DE ROSAS
Colha as rosas do seu jardim mágico
Poemas da alma, sem espinhos
Colha as flores e plante amores
É preciso muita coragem e humildade
Muita força de vontade para abandonarmos
As coisas que nos são supérfluas
Apegamo-nos demais a coisas
Abandone tudo aquilo que não faz sentido
E que nos faz mal amizades e hábitos
Mantenha somente as rosas do jardim mágico
O necessário para alimentar a sua alma, alegria e amor
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
SER HEROINA
Nós as mulheres somos; esposas e companheiras
Amantes; mães e avós; assumimos tantos papéis na vida
Merecemos ser sempre lembradas; dia após dia
Amamos, cuidamos, renunciamos
Cada uma de nós merece ser chamada de heroÃna
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
SER MULHER É SER HEROINA
Colha as rosas do seu jardim mágico
Poemas da alma, sem espinhos
Colha as flores e plante amores
É preciso muita coragem e humildade
Muita força de vontade para abandonarmos
As coisas que nos são supérfluas
Apegamo-nos demais a coisas
Abandone tudo aquilo que não faz sentido
E que nos faz mal amizades e hábitos
Mantenha somente as rosas do jardim mágico
O necessário para alimentar a sua alma, alegria e amor
Nós as mulheres somos; esposas e companheiras
Amantes; mães e avós; assumimos tantos papéis na vida
Merecemos ser sempre lembradas; dia após dia
Amamos, cuidamos, renunciamos
Cada uma de nós merece ser chamada de heroÃna
Entre as brumas da saudade de quem faz suspirar um soneto
Onde descansa a rosa do meu coração
Da minha prece feita em oração
Queria olhar as estrelas da minha janela para poder contá-las
Eu sei, sou uma mulher talvez antiquada
Gosto de amar e ser amada especialmente de ser cortejada
Não gosto da vulgaridade mas da sensualidade natural
Sinceridade num olhar sem covardia
Ouço passos na rua calçada da minha ilusão
Orquestra num concerto em cima de uma nuvem
Brincam com os passos nos cenários
Estrelas dançarinas que namoram na lua
Os corpos que vestem-se de noite a brincar de sonhos
Melodia suave da nossa emoção
Eu sei sou uma mulher , uma mãe
Que gosta da sinceridade de um olhar, talvez eu seja antiquada
(...) talvez
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
“NOITES SEM LUA
A vida faz-nos viver lentamente saboreando
A degustação espantosa de cada momento entre nós
Desnudando-nos a alma , o coração, o corpo
Brindemos à vida que nos tem dado tanto de bom
Mesmo quando nos tira outro tanto
Olho para as rosas do meu jardim pétalas caÃdas
Das palavras de amor ditas ao ouvido que abita
No meu peito desnuda-me a carne do meu corpo
Sente o batimento cardÃaco deste coração
Que grita por ti em altos gemidos nunca dolorosos
Nas memórias, nostálgicas pelo amor
Que foi perdido, mas nunca morto
Voltar a sentir o doce mel da tua boca, do teu beijo
Gota a gota a derramar na minha pele
Envolta nos teus braços como uma louca
Hoje somos a complementaridade de um só corpo
Num mundo feito de desencontros
Tempestades de carÃcias recebidas de um prazer
Feita como de uma escalada na montanha
Serras sem esquecer as decepções na descida
Apenas o teu olhar feito de amor
Pode trazer calor para aquecer muitos invernos
De muitas noites sem lua e onde as estrelas brilham mais!”
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
SOU MULHER
Eu sei, sou uma mulher talvez antiquada
Gosto de amar e ser amada especialmente de ser cortejada
Não gosto da vulgaridade mas da sensualidade natural
Sinceridade num olhar sem covardia
Ouço passos na rua calçada da minha ilusão
Orquestra num concerto em cima de uma nuvem
Brincam com os passos nos cenários
Estrelas dançarinas que namoram na lua
Os corpos que vestem-se de noite a brincar de sonhos
Melodia suave da nossa emoção
Eu sei sou uma mulher , uma mãe
Que gosta da sinceridade de um olhar, talvez eu seja antiquada
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Não é apenas sexo ou corpo
É sim um amor verdadeiro
António Castela Fonseca
Que as estrelas brilhem no céu sempre onde estiveres
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
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